O
Vale dos Filhos de Hinom
4°
e Última Parte
Nesta quarta parte, procuraremos responder
às questões: O que acontece lá? E o que devo fazer para me livrar do
Guei-Hinom?
Bem, acredito que antes de sabermos o que
acontece lá, deveríamos saber o que geralmente as pessoas fazem para no final
acabar parando no temível Guei-Hinom.
Aqui no Nordeste temos um velho-ditado que
diz assim: “Quem morreu descansou.” Infelizmente, as Escrituras Sagradas não
apóiam este tão consolador ditado, pois, uma das características que descreve o
estado de alguém que se encontra no Guei-Hinom; é justamente a ausência do
descanso. No Mundo Espiritual, o descanso não é um privilégio de todos e nem
tem a mesma conotação que “descanso” no mundo material. Quem se cansa é o corpo
e não o espírito, portanto; de que se cansa o espírito se não tem corpo? E se o
seu cansaço não é físico, então em que consiste o seu descanso?
Mesmo aqui no mundo material podemos
indiretamente experimentar alguns fenômenos próprios do mundo espiritual, tais
como: Amor, paz de espírito, alegria, ódio, rancor, ambição, dentre outros
tantos sentimentos. Para o nosso exemplo, porém, existe outro fenômeno que
desejo ressaltar em particular: A popular voz da Consciência.
Basicamente dividimos o conceito popular
de consciência em duas, a saber: A Consciência Leve e a Consciência Pesada.
Diz-se que alguém tem a consciência leve quando observamos seus atos e notamos
a ausência de desconforto, ou seja; ele não está fazendo nada demais, sua
consciência está limpa, ele está com a consciência leve e por isso age
livremente sem ser recriminado por si próprio e nem teme a recriminação de
alguém. Por outro lado, dizemos que alguém tá com a consciência pesada quando
observamos suas atitudes e junto de suas realizações percebemos que aquele que
agiu se encontra desconfortável, incomodado, alguma coisa interior o acusa de
ter feito algo errado, seja para si mesmo ou para alguém, ele está com a
consciência pesada, se sente com a consciência suja, o que acaba por sinônimo
uma designação da outra, ainda que cada termo venha a ter seu significado
próprio.
Daí aquele famoso versículo passa a fazer
sentido para o indivíduo ainda em vida que diz:
“Onde o
seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga.”
(Marcos 9:44)
O Fogo que Nunca se Apaga, nada mais é do
que a “voz da consciência” que mesmo em vida o indivíduo sofre seus tormentos,
pois, como se diz: “Quem pode calar a voz da consciência?” De fato ninguém, mas
aqui, no mundo material, é possível não prestarmos atenção a ela, ou seja; na
medida em que ela nos ordena fazer alguma coisa, naturalmente poderemos
escolher fazer outra, e mesmo quando ela nos acusa de termos feito mal,
poderemos simplesmente ignorar as suas repreensões nos ocupando com alguma
outra coisa e assim; não damos ouvidos à voz de nossa consciência. Porém, no
Mundo Espiritual não é assim, lá a “voz da consciência” é a única realidade
existente, como o espírito não dorme, e como no mundo espiritual não se tem o
conceito de dia e nem noite como os conhecemos, a todo o momento o indivíduo se
depara de forma incessante com a sua consciência, e como se não bastasse ainda
terá como companhia os acusadores que a todo o momento deixa bem claro o porquê
de o indivíduo se encontrar nesta situação. Os acusadores são o “bicho que
nunca morre” e o não cessar da consciência é o “fogo que nunca se apaga”. Foi
justamente esta condição espiritual que temeu David HaMelekh quando disse:
“Pois não
deixarás a minha alma no Guei-Hinom, nem permitirás que o teu Santo veja
corrupção.”
(Salmos 16:10)
Davi não
temeu apenas a corrupção de seu corpo na sepultura natural, antes temeu
verdadeiramente a corrupção das qualidades de sua alma que poderia se corromper
em meio aos tormentos perpetrados pelos acusadores e pela sua consciência, por
isso, uma consciência limpa e leve é uma das chaves que garantem a não estadia
no Guei-Hinom. Mas, como ter uma consciência limpa e leve num mundo como o
nosso, onde a todo o momento valorizamos mais a nossa vida do que a do outro e
assim, inevitavelmente, lesamos alguém?
O
segredo de tudo isso se encontra no fato de que devemos sempre agir bem. Apesar
de parecer uma tarefa até um tanto infantil, com facilidade poderemos observar
que na prática, agir bem, nem sempre é tão simples assim, pois, agir sempre bem
requer sacrifício, no nosso mundo material na maioria das vezes não se é
possível notar para si próprio a vantagem de se agir sempre bem, na maioria das
vezes somos passados para trás, as pessoas se aproveitam da boa vontade alheio
sem dó nem piedade desencadeando no indivíduo que busca sempre agir uma série
de sentimentos ruis que a longo prazo se torna impossível suportar, por isso, é
impossível agir sempre bem. Porém, é possível que nos esforcemos a fim de que
venhamos a agir bem tanto quanto possível. Mas, de que nos adiantaria se vamos
para o Guei-Hinom de qualquer jeito!
Pois
bem; para cada falta cometida há sempre uma forma de se pedir desculpas. A Torá
é mister nessa matéria.
Mas, o
que nos faz agir errado ou agir mal mesmo tendo consciência de que tá errado?
No Zohar Bereshit, na página 132, o Rabi Yehudá nos trará uma informação
aclaradora;
Rabi
Yehudá disse: Todos os espíritos punitivos que havemos mencionado que assumem
formas tão variadas, estão encarregados de maltratar e molestar neste mundo aos
pecadores que deliberadamente transgridem os preceitos de seu Senhor. Pois
quando uma pessoa peca, atrai a si inúmeros maus espíritos e emissários de
castigo, ante os quais as pessoas se descoram de medo. Salomão dialogava com os
mistérios da Sabedoria, e Deus pôs sobre sua cabeça a Coroa da Realeza e o
Mundo todo o temeu. Pois, quando pecou atraiu sobre si numerosos espíritos maus
e punitivos, dos quais estavam enterrados, de modo que foram capazes de
maltratá-lo e arrebatar-lhe suas preciosas pocessões.
Em ouras
palavras; o Rabi Yehudá está nos informando que quando transgredimos um
Mandamento Divino, um espírito do outro lado se achega a nós nos incita a
continuar pecando. Isso quer dizer que aquela insistente vontade de viver de
forma irresponsável que naturalmente todos tem – uns mais e outros menos é bem
verdade – provem dos espíritos que atraímos através de nossos maus
comportamentos, dando ouvidos a estes espíritos não somente destruímos nossa
vida aqui neste mundo como também nos separamos do descanso do Mundo Espiritual
que consiste em não ter lembrança do que se passou aqui no mundo material. Então,
se ao quebrarmos um Mandamento Divino atraímos para perto de nós um espírito
mau, o oposto também é verdadeiro, como nos ensina Rabi Aba no Zohar Bereshit,
nas páginas 132 a 133:
Rabi Aba
discorreu sobre o texto: “Quem conhece o espírito do homem que ascende ou
espírito da besta que baixa a terra?”
(Eclesiastes
3:21)
Disse:
Este versículo pode tomar muitas construções e assim ocorre com todas as
palavras da Torá; todas são suscetíveis de vários sentidos, e todos bons, e a
Torá inteira pode expor-se de setenta maneiras, correspondentes a setenta lados
e setenta alas. Pois o exporemos assim: Quando uma pessoa caminha Senda da
Verdade, marcha até a Direita e se atrai a um Espírito Santo do Alto, que a Seu
turno ascende com santa intenção de ligar-se ao Mundo Superior e aderir à
Santidade Superior. Porém, quando um homem caminha pela senda do mal, se atrai
a um espírito impuro que pertence ao lado esquerdo, que o torna impuro; assim
está Escrito: “Não os façais imundos de modo que os façais contaminados. Pois,
quem primeiro se contamina é levado a mais contaminação.
(Levítico
11:43)
Dessa
forma; basicamente tudo se resume a isso: Quanto mais se santifica, mais santo
se torna, porém, quanto mais se impurifica, mais impuro se torna, e para cada
gênero o seu lugar apropriado.
Os
impuros, depois que morrem em suas impurezas, são arrastados para baixo pelos
mesmos espíritos que o seduziram ao mal caminho, o entregando nas mãos do
Guardião Dumá, um dos mais poderosos mensageiros divinos, encarregado por Deus
para guardar as portas do Guei-Hinom. Foi dele que Davi falou, se referindo a
ele com tremor e temor, pois, Dumá não tem piedade e nem distingue ninguém,
para ele, todos os que descem ao Guei-Hinom são merecedores de castigo. O temor
de Davi em relação a Dumá se encontra no Salmo 94:17, foi quando disse:
yvpn hmwd hnkv jemk yl
htrze hwhy ylwl
Lulei
Adonai Ezratá Li KeMeat Shakhná Dumá
Nafshi.
“Se o
Senhor não me houvesse socorrido, em breve minha alma estaria em Dumá
- “silêncio”.
Sobre Dumá diz o Zohar
Bereshit na página 46:
Isto
é: Se o Senhor não houvesse sido o meu Advogado, em breve minha alma... Somente
por uma minúscula distância que há entre mim e o “Poder Sinistro”, minha alma escapou
das garras de Dumá. Por isso o homem deve estar em guarda para “não dormir” e
não proferir assim uma palavra imprudente, como Davi, pois, não será capaz de
alegar diante de Dumá “que foi um erro”, como Davi que vindicado pelo Santo,
Bendito seja o Seu Nome; “Porque se enojaria Deus a causa de tuas palavras e
destruiria as obras de tua mão?” É dizer; a carne da Aliança Santa que o homem
há manchado e que como castigo é arrojado no Guei-Hinom pela mão de Dumá.
Salomão quando se referiu a Dumá, de
acordo com a passagem aqui citada pelo Zohar, se referiu a ele como ao
Mensageiro (Anjo), como está Escrito:
Myhlah ynpl rbd ayuhl rhmy la Kblw Kyp le lhbt la
Myjem Krbd wyhy Nk le Urah le htaw Mymvb Myhlah yk
rdn rdt rvak Myrbd
brb lyok lwqw Nyne brb Mwlxhb yk
rdt rva ta Mylyokb Upx
Nya yk wmlvl rxat la Myhlal
Kyp ta Ntt la Mlvt alw rwdtvm rdt al rva bwj Mlv
ayh hggv yk Kalmh ynpl rmat law Krvb ta ayjxl
Kdy hvem ta lbxw Klwq la Myhlah Puqy hml
ary Myhlah ta yk hbrh Myrbdw Mylbhw twmlx brb yk
Al
Tevahel Al Pikha VeLibekha Al Yemaher LeHotzi Davar Lifenei HaElohim Ki
HaElohim BaShamaim VeAtá al HaAretz Al Ken Yheiu Devarekha Meatim; Ki Bá
HaChalom BeRov Yneian VeQol Kessil BeRov Devarim; KaAsher Tidor Neder LeElohim
Al Teacher L’Shalmo Ki Ein Chefetz BaKessilim Et Asher Tidor Shalem; Tov Asher
Lo Tidor MiSheTidor VeLo Teshalem; Al Titen Et Pikha Lachati Et BeSarekha VeAl
Tomar Lifenei HaMaleakh Ki SheGagá
Hi Lamá Yquetzof HaElohim Al Qolekha VeChibel Et Maassê Yadekha?Ki BeRov Chalom
VaChavalim UDevarim Harbé Ki Et HaElohim Yirá.
“Não te
precipites com a tua boca, nem o teu coração se apresse a pronunciar palavra
alguma diante de Deus; porque Deus está nos Céus, e tu estás sobre a terra;
assim sejam poucas as tuas palavras. Porque, da muita ocupação vêm os sonhos, e
a voz do tolo da multidão das palavras. Quando a Deus fizeres algum voto,
não tardes em cumpri-lo; porque não se agrada de tolos; o que votares, paga-o. Melhor
é que não votes do que votares e não cumprires. Não consintas que a tua boca
faça pecar a tua carne, nem digas diante do Mensageiro – Anjo - que foi um
erro; por que razão se iraria Deus contra a tua voz, e destruiria a obra das
tuas mãos? Porque, como na multidão dos sonhos há vaidades, assim também nas
muitas palavras; mas tu teme a Deus.”
(Eclesiastes
5:2-7)
De qual quer forma, a questão persiste,
porém, com outras palavras, que são: O que devo fazer para me purificar de
forma a não cair nas mãos do Mensageiro Dumá?
No Zohar VaYeshev, na página 388, Rabi
Yehudá nos dará uma luz do que devemos fazer:
Rabi
Yehudá disse: Perfeita é a Lei do Senhor que restaura a alma.
(Salmo 19:8)
Por outro
lado, a pessoa que deixa de estudar a Torá neste mundo, e caminha na
obscuridade, quando deixa este mundo é tomado e lançado no Guei-Hinom, um lugar
dos mais baixos, onde não haverá quem se compadeça dela, um lugar chamado “Fogo
Turbulento e Argila Lamacenta” (Salmo 40:3).
Também
aquele que se dedica ao estudo da Torá neste mundo, mas que se manchou com os
desperdícios deste mundo, está Escrito: “E eles o tomaram e o jogaram no fogo.”
Quer dizer no Guei-Hinom, um lugar no qual os que não trabalharam na Torá são atraídos
ao Juízo. “E o Fogo estava vazio” no mesmo sentido no qual ele era vazio: Por
que é assim? “Por que não havia Água” quer dizer; não havia Torá nele.
Observa-se quão grande é o castigo por descuidar do estudo da Torá, como está
Escrito: “Quem é o homem sábio que pode entender isso?... por que o País
pereceu?... e o Senhor disse: Porque eles abandonaram a Minha Lei... (Jeremias
9:11). Rabi Yehudá extraiu a mesma lição do versículo: “Por isso o Meu Povo foi
ao Cativeiro, por necessidade de conhecimento” (Isaías 5:13). Quer dizer; por
não se aplicarem ao estudo da Torá, que é o Fundamento do Mundo Superior e do
mundo inferior, como se disse: “Se não fora por Meu Pacto que permaneceu dia e
noite, Eu não haveria indicado as ordenanças dos Céus e da Terra” (Jeremias
33:25).
Então,
vamos recapitular tudo o que foi dito até agora; apenas os impuros têm destino
certo para o Guei-Hinom, os puros se livram de ir para lá, e apenas o estudo da
Torá é que realmente nos purifica, pois, apenas a Torá é quem realmente sabe a
Vontade HaShem e prontamente nos ensina de acordo com o Bom Caminho, dessa
forma, todos os que se apegam à Sagrada Torá para dela fazer sua regra de vida
não entrará no Guei-Hinom.
Agora que
sabemos como alguém pode acabar indo para o Guei-Hinom e como devemos fazer nos
livrar do deste terrível lugar, entraremos na questão: O que acontece lá?
Como já
percebemos, as influências negativas desse lugar de certa forma se manifestam
antes mesmo do indivíduo se encontrar lá, como nos revela o Rabi Chia no Zohar
VaYehi, na página 474:
Rabi Chia
discorreu sobre o versículo: “O Senhor te guardará de todo o mal, Ele guardará
tua alma.” Disse: As palavras “te guardará” se refere a este mundo e “Ele
guardará tua alma”, ao Mundo Futuro. “Guardar neste mundo” significa que um
homem é protegido de muitos maus acusadores que buscam trazer culpa sobre as pessoas
e aderir-se a elas firmemente. A preservação no Mundo Futuro significa como o
explicamos, que quando uma pessoa parte deste mundo, se é virtuosa, sua alma
ascende e é coroada no seu lugar, e se não é virtuosa, numerosos demônios estão
ansiosos para arrastá-lo ao Guei-Hinom e para entregá-lo nas mãos de Dumá,
convertido em chefe dos demônios e que tem doze mil miríades de ajudantes
encarregados de castigar as almas dos pecadores. Há no Guei-Hinom sete lugares
e sete portas, cada uma com vários zeladores a mando de seu próprio chefe. Há
portas detrás de portas, permanecendo as exteriores abertas e as interiores
fechadas.
No Zohar
Shemot, na página 535, os nossos sábios nos revelam como foi estabelecido na
Torá o “Fogo que nunca se apaga” como castigo no Guei-Hinom para os pecadores:
Nossos
mestres perguntaram: Por que no tempo quando Moisés subiu ao Monte Sinai a
Teofaniatomou a forma de um fogo chamejante, que é o símbolo da severidade? A
resposta que deu Rabi Yaacov foi: Era apropriado para o momento, que o foi de
severidade. Rabi Yosse disse: Era símbolo dos acontecimentos associados com
esse lugar. Pois, desse lugar está Escrito: “E ele veio ao Monte de Deus, a Horeb”,
um lugar do qual igualmente está Escrito: “Também em Horeb haveis encolerizado
ao Senhor” (Deuteronômio 9:8). Ademais, está Escrito: “E o Mensageiro do Senhor
se lhe apareceu em uma chama de fogo do meio de uma sarça”, como um símbolo de
que os iníquos um dia se volverão como “espinhos cortados, que são queimados no
fogo” (Isaías 33:1).
A partir
daqui, Rabi Yehudá, continuando no mesmo assunto, nos faz uma declaração que me
pareceu digna de nota, pois, desta declaração entenderemos que mesmo para os
que não conseguiram escapar dos castigos do Guei-Hinom, mesmo para estes, ainda
haverá salvação:
Rabi
Yehudá disse: Daqui aprendemos a Misericórdia do Santo, Bendito seja, que Ele
faz para com os iníquos. Assim está Escrito: “E eis que a sarça de espinhos se
queimou com fogo.” É como dizer: Para executar Juízo contra os iníquos: mas,
sem embaraço; “a sarça de espinhos não se consumiu”, o que indica que eles não
serão manifestamente exterminados. “Queimar no Fogo” é certamente uma alusão ao
Fogo do Guei-Hinom; mas “a mata de espinhos não se consumiu”, para mostrar que
mesmo dessa forma eles não serão totalmente destruídos.
Dessa
mesma Misericórdia para os que estão no Guei-Hinom falou Kefa HaShaliach,
quando disse que também a estes foram pregadas palavras de Salvação – pois é
justamente de Salvação que consiste as pregações, mesmo as mais rudes – e dessa
forma, mesmo em meio a tormentos mil, foi-lhes dado esperança de um dia sair de
lá para um lugar melhor, como está Escrito:
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HaMashiach Uná Paam Achat Al HaToteinu HaTzadiq BeAd HaReshaim Leqarev Otanu El
HaElohim Humt Lefi HaBassar VaYechi BaRuach Asher Bo Halakh VaYqra Gam LaRuchot
Asher BaMishmar...
“Porque
também Mashiach padeceu uma vez pelos pecados, o Justo pelos injustos, para
levar-nos a Deus; mortificado, na verdade, na carne, mas vivificado pelo
Espírito; no qual também foi, e pregou aos espíritos em prisão...”
(1 Pedro
3:18-19)
Shalom UL’Hitraot!!!
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