Nos últimos cem anos, a “ótica judaica” com relação a vida, a Deus, ao semelhante, tem sido levada em conta por milhões de pessoas em todo o mundo. Até aí nenhuma novidade, afinal de contas; num mundo globalizado como o nosso as mais diversas culturas e filosofias podem ser apreciadas por qualquer um em qualquer lugar (e modéstia à parte, a cultura judaica não só é milenar, como também é muito atraente). O curioso, é que; pessoas de todo mundo têm se posicionado de forma a reclamar sua ancestralidade judaica perante as autoridades, pessoas das mais variadas etnias, são tão diferentes, que se levarmos em conta os “padrões étnicos judaicos” estipulados pela mídia mundial, à primeira vista não conseguiríamos se quer cogitar como seria possível tal ligação ancestral de tais candidatos ao judaísmo com os antigos judeus, até que nos deparamos com os argumentos tecidos pelos seus defensores de causa.
Ultimamente tem surgido judeus dentre todos os povos do mundo; dentre os europeus (os famosos sefaraditas e ashkenazitas), dentre os nordestinos brasileiros (os anussitas), dentre africanos (os falashas, os Igbos e os abayudayas), dentre os japoneses ... O QUE?! Dentre os japoneses?!
Pois é, encontrei essa matéria postada por Hadassa Moré no ORKUT em resposta a um descendente de japoneses que mora aqui no Brasil, achei sua pergunta curiosa; ele que se interessa pelo Judaísmo, queria saber se havia a remota possibilidade dele um descendente de japoneses ter alguma espécie de ligação histórica com os judeus do período bíblico. Achei que não poderia ficar mais estranho ... até que li resposta, que foi a seguinte:
A teoria de que os japoneses são descendentes das Dez Tribos
Perdidas foi exposta pela primeira vez por N. Mcleod em Tóquio, por
volta de 1870, e mais tarde desenvolvida por outros pesquisadores.
De acordo com a história japonesa antiga, os japoneses que
imigraram para as atuais ilhas e lá se estabeleceram eram tribos
obscuras de origem desconhecida. O reino que fundaram foi
chamado de Yamato, palavra que não tem um significado definitivo
em japonês. Como se chamavam de “Filhos dos Deuses dos Céus”, a
palavra Yamato pode ter derivado da expressão aramaico-hebraica
Ya-Umato, que significa “Nação de Deus.” De forma semelhante, o
antigo título para os imperadores japoneses, Sumera Mikoto, é
sugestivo do hebraico antigo para “Sua Majestade Imperial de
Samária”. Em 1930, o estudioso japonês Dr. Jenricho Oyabe fez a
suposição de que Mikado -- o imperador japonês -- era descendente
da tribo de Gad (enquanto os judeus que hoje moram em Kyoto se
dizem descendentes da tribo de Zabulon).
Outros sugerem que o termo “samurai” faz lembrar Samária.
Entalhes preservados pelos samurais mostram os primeiros
imigrantes vestidos de maneira muito semelhante à dos antigos
assírios; eles também observavam ritos semelhantes àqueles
observados pelos judeus.
Perdidas foi exposta pela primeira vez por N. Mcleod em Tóquio, por
volta de 1870, e mais tarde desenvolvida por outros pesquisadores.
De acordo com a história japonesa antiga, os japoneses que
imigraram para as atuais ilhas e lá se estabeleceram eram tribos
obscuras de origem desconhecida. O reino que fundaram foi
chamado de Yamato, palavra que não tem um significado definitivo
em japonês. Como se chamavam de “Filhos dos Deuses dos Céus”, a
palavra Yamato pode ter derivado da expressão aramaico-hebraica
Ya-Umato, que significa “Nação de Deus.” De forma semelhante, o
antigo título para os imperadores japoneses, Sumera Mikoto, é
sugestivo do hebraico antigo para “Sua Majestade Imperial de
Samária”. Em 1930, o estudioso japonês Dr. Jenricho Oyabe fez a
suposição de que Mikado -- o imperador japonês -- era descendente
da tribo de Gad (enquanto os judeus que hoje moram em Kyoto se
dizem descendentes da tribo de Zabulon).
Outros sugerem que o termo “samurai” faz lembrar Samária.
Entalhes preservados pelos samurais mostram os primeiros
imigrantes vestidos de maneira muito semelhante à dos antigos
assírios; eles também observavam ritos semelhantes àqueles
observados pelos judeus.
O primeiro rei conhecido do Japão era chamado Osee e reinou
aproximadamente em 730 a. C. Ele foi identificado com o último rei
de Israel, Oséias, que morreu mais ou menos na mesma época, isto é,
durante o exílio assírio das Dez Tribos de Israel. Há milhares de
palavras japonesas sem origem etimológica no japonês e que podem
ter sua origem no hebraico antigo. Por exemplo:
Hebraico Japonês
Agum - triste, angustiado Agumu - ficar deprimido
Daber - falar Daberu - bater papo
Goi - um não judeu, estrangeiro Gai - prefixo que designa um não
japonês ou um estrangeiro
Kor - frio Koru - congelar
Knesset - assembléia, (Parlamento) Kensei - um governo constitucional
Shena - sono Shin - ir dormir
Há similaridades marcantes entre o hebraico antigo e a história
japonesa. Por exemplo, os antigos japoneses começaram sua história
no ano de Kinoye Tora, que pode ser interpretado como “alcançando
a Torá”, em hebraico. Da mesma forma, muitas das leis promulgadas
durante a era Taikwa (após a ascensão do imperador Kotoku ao
trono no século VII), com o propósito de melhorar a administração
civil e introduzir padrões mais nobres de justiça social e ética, são
surpreendentemente reminiscentes das leis hebraicas do Velho
Testamento: por exemplo, a nacionalização da terra, a redistribuição
da terra no sétimo ano (em contraste com o restante do Velho
Testamento), a proibição de maltratar o próprio corpo quando
velando os mortos. A reforma Taikwa pode ter sido um esforço dos
sacerdotes Xintoístas para reviver as antigas tradições Xintoístas (de
origem israelita, de acordo com essa teoria) como parte da luta
contra o budismo.
aproximadamente em 730 a. C. Ele foi identificado com o último rei
de Israel, Oséias, que morreu mais ou menos na mesma época, isto é,
durante o exílio assírio das Dez Tribos de Israel. Há milhares de
palavras japonesas sem origem etimológica no japonês e que podem
ter sua origem no hebraico antigo. Por exemplo:
Hebraico Japonês
Agum - triste, angustiado Agumu - ficar deprimido
Daber - falar Daberu - bater papo
Goi - um não judeu, estrangeiro Gai - prefixo que designa um não
japonês ou um estrangeiro
Kor - frio Koru - congelar
Knesset - assembléia, (Parlamento) Kensei - um governo constitucional
Shena - sono Shin - ir dormir
Há similaridades marcantes entre o hebraico antigo e a história
japonesa. Por exemplo, os antigos japoneses começaram sua história
no ano de Kinoye Tora, que pode ser interpretado como “alcançando
a Torá”, em hebraico. Da mesma forma, muitas das leis promulgadas
durante a era Taikwa (após a ascensão do imperador Kotoku ao
trono no século VII), com o propósito de melhorar a administração
civil e introduzir padrões mais nobres de justiça social e ética, são
surpreendentemente reminiscentes das leis hebraicas do Velho
Testamento: por exemplo, a nacionalização da terra, a redistribuição
da terra no sétimo ano (em contraste com o restante do Velho
Testamento), a proibição de maltratar o próprio corpo quando
velando os mortos. A reforma Taikwa pode ter sido um esforço dos
sacerdotes Xintoístas para reviver as antigas tradições Xintoístas (de
origem israelita, de acordo com essa teoria) como parte da luta
contra o budismo.
Antiguidades encontradas no Japão foram, da mesma forma, ligadas
às fontes assírias e judaicas. Foram observadas fortes semelhanças
entre o antigo templo sagrado dos israelitas, que abrigava uma parte
conhecida como O Mais Sagrado dos Sagrados e vários portais, e os
templos xintoístas japoneses. McLeod observa semelhanças entre as
carroças e o gado visto diariamente entre Otzu e Kyoto, e alega que
“estas representam as antigas carroças daquele período, e o gado
representa os touros de Bashan (bíblico). Essa raça de gado é muito
mais forte e diferente de todas as outras existentes no Japão”.
Os cristãos da seita macuia (Makuya) empregam evidências
históricas e arqueológicas para provar que os hada, uma antiga tribo
japonesa que migrou da Ásia, são descendentes das Dez Tribos.
Também acreditam que a família real japonesa se origina da tribo
hada; próximo a Koryuji, onde alguns descendentes dessa tribo
vivem, pode ser visto um poço com as palavras “O Poço de Israel”
inscritas na sua lateral. Membros da tribo yamabushi adoram seu
deus nas montanhas e usam uma cobertura para a cabeça chamada
tonkin, que lembra os filactérios.
às fontes assírias e judaicas. Foram observadas fortes semelhanças
entre o antigo templo sagrado dos israelitas, que abrigava uma parte
conhecida como O Mais Sagrado dos Sagrados e vários portais, e os
templos xintoístas japoneses. McLeod observa semelhanças entre as
carroças e o gado visto diariamente entre Otzu e Kyoto, e alega que
“estas representam as antigas carroças daquele período, e o gado
representa os touros de Bashan (bíblico). Essa raça de gado é muito
mais forte e diferente de todas as outras existentes no Japão”.
Os cristãos da seita macuia (Makuya) empregam evidências
históricas e arqueológicas para provar que os hada, uma antiga tribo
japonesa que migrou da Ásia, são descendentes das Dez Tribos.
Também acreditam que a família real japonesa se origina da tribo
hada; próximo a Koryuji, onde alguns descendentes dessa tribo
vivem, pode ser visto um poço com as palavras “O Poço de Israel”
inscritas na sua lateral. Membros da tribo yamabushi adoram seu
deus nas montanhas e usam uma cobertura para a cabeça chamada
tonkin, que lembra os filactérios.
Association of Shinto Shrines. Basic Terms of Shinto (Tokyo, 1958).
Aston, W. G., Shinto, The Way of Gods (London, Longmans, Green
& Co., 1905).
Brinkley, F., A History of the Japanese People (New York:
Encyclopedia Britannica Co., 1915).
Eidelberg, Joseph, The Japanese and the Ten Lost Tribes (Israel:
The Sycamore Press, 1980).
Sansom, George. A History of Japan (Stanford: Stanford University
Press, 1958).
Aston, W. G., Shinto, The Way of Gods (London, Longmans, Green
& Co., 1905).
Brinkley, F., A History of the Japanese People (New York:
Encyclopedia Britannica Co., 1915).
Eidelberg, Joseph, The Japanese and the Ten Lost Tribes (Israel:
The Sycamore Press, 1980).
Sansom, George. A History of Japan (Stanford: Stanford University
Press, 1958).
McLeod, N., Epitome of the Ancient History of Japan (Tokyo,
1879).
Pois é, essa matéria é destinada para aqueles que pensam que já viram tudo no mundo.
1879).
Pois é, essa matéria é destinada para aqueles que pensam que já viram tudo no mundo.
Restauração da Comunidade Sefaradi Brasileira
Ajude-nos; este é um projeto que vale apena.
xa.yimg.com/kq/groups/21696326/.../UNKNOWN_PARAMETER_VALUE
Fones: 11 3499 11 73 / 3455 48 02 Falar com Hadassa Moré
Ajude-nos neste projeto de restauração da Comunidade Sefaradi Brasileira através da FISBA.
Banco Itaú C/C 04544-0 - AGENCIA: 7131
FEDERAÇÃO ISRAELITA SEFARADI BRASILEIRA
CNPJ N° 02.354.990/0001-91
Rua Cônego Antonio Dias Pequeno - 57
Jardim Tietê - São Mateus - São Paulo - SP
CEP 03945-050 fone: 11 3499 11 73
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